Thursday 30 April 2009

Vicente e o Adoniran

O documentario sobre a vida do sambista Adoniran Barbosa, dirigido pelo meu querido amigo Vicente Guerra acaba de sair do forno. E, claro, eu nao deixaria de divulgar isso aqui. Então, neste sábado, todo mundo ligado na Cultura às 21:30 OU procurem depois na internet, no site da cultura, Youtube, enfim, prestigiem meu amigo. Fica a dica!



A alma paulistana de Adoniran Barbosa

Documentário inédito da série Grandes Personagens Brasileiros, na TV Cultura, retrata a história do sambista que cantou São Paulo como poucos

A origem e a vida de um dos criadores do samba paulistano, Adoniran Barbosa, ganha a tela da TV Cultura neste sábado (2/5), às 21h30, quando a emissora leva ao ar o documentário João Rubinato, A História de Adoniran Barbosa, da série Grandes Personagens Brasileiros.

Dirigido por Vicente Guerra, com produção da TVi Televisão e Cinema, o filme mostra a trajetória deste grande artista que, apesar de não ter nascido na capital de São Paulo, tornou-se um paulistano de coração.

João Rubinato, mais conhecido como Adoniran Barbosa, nasceu em agosto de 1910, em Valinhos (SP). Filho de modestos imigrantes italianos foi um grande contador de histórias, além de humorista e ator. No decorrer da vida, tentou trabalhar como pintor, mascate, torneiro mecânico e garçom, mas não deu certo. Tentou entrar para o teatro e não conseguiu. Quis ser cantor no rádio, mas também não teve êxito. Depois de anos de persistência, tornou-se ator cômico na Rádio Cruzeiro do Sul.

Foi como compositor que seu nome ficou gravado na história, graças a sambas imortais como Saudosa Maloca, O Samba do Arnesto e Trem das Onze. Com seu jeito simples e muito bom humor, o irreverente compositor retratou em suas canções o cotidiano da população urbana de São Paulo e as mudanças na cidade trazidas pelo progresso.

Adoniran Barbosa morreu em 23 de novembro de 1982, aos 72 anos.

A série
A cada semana, sempre aos sábados, Grandes Personagens Brasileiros exibe o perfil biográfico de importantes nomes da música, dança, cinema, televisão, artes plásticas, teatro e fotografia.

Nas próximas edições, a série vai retratar a vida e obra de personalidades como Flávio Rangel, Marika Gidali e Fernando Mei­relles.

Grandes Personagens Brasileiros
Exibição: aos sábados, às 21h30

Monday 27 April 2009

Só perguntas...

Muitos conflitos entre as pessoas ocorrem porque na maioria da vezes essas pessoas não dialogaram. E se dialogaram, muitas vezes apenas discutiram sem que nenhuma das partes escutasse verdadeiramente o que a outra tinha a dizer.
As pessoas atualmente têm a péssima mania de já nos ouvir imaginando o que vai nos dizer. Sempre comparam nossa história com a sua história pessoal que acham que pode servir de exemplo. Porém, cada pessoa tem suas particularidades, sua história e repertório. Generalizar situações de vidas e tirar conclusões simplistas torna-se então, um erro básico.
Estou muito aquém da pefeição e tenho plena consciência disso, mas uma evolução pessoal que percebi em mim, foi a capacidade que desenvolvi de perguntar, escutar e tentar entender verdadeiramente. Perguntar... perguntar... perguntar... Ficou pocesso com alguém? Pergunte. Não entende o porquë? Pergunte. Não ache, não suponha... PERGUNTE.
Perguntar é pefeito. Muitas vezes você acaba por ajudar ao seu interlocutor a repensar direito sobre o que ele está lhe dizendo. Longe de mim, começar a dar conselhos de auto ajuda por aqui...rs.... Na verdade, toda essa introdução é só pra mostrar o jogo do SO PERGUNTAS dos Improváveis e sugerir que pratiquem! Perguntar é uma habilidade muito grande. Como diria a minha amiga, Narly: "só pra eu enteder melhor..."

Improviso...

Não tem coisa que eu mais goste do que de brincadeiras repletas de uma boa dose de loucuras. Eu e meus amigos adoramos esses tipos de "surtos".

Vejam como OS IMPROVÁVEIS são bons nessa função:

Saturday 25 April 2009

Meu cantor preferido com minha música preferida...

Felipe Haniel nasceu em 1992 em São Bernardo do Campo.
Canta pra caramba e tá sempre no Raul Gil fazendo homenagem a artistas. Eu vejo todos os vídeos dele e gosto pra caramba.
Ainda vou contratar a banda desse garoto pra um evento meu. Vamos dançar muito!
Atenção nesse garoto, hein...

Friday 24 April 2009

O povo brasileiro...

Darcy Ribeiro escreveu um ótimo livro entitulado O POVO BRASILEIRO.
A partir desse livro, foi feito um documentário que explica a origem dos povos de cada uma das regiões do Brasil. É fabuloso! Quem não conhece, deveria ver.
Eu sou um caipira da região da paulistânia, sabiam?

Não deixem de ver. São 30 partes no youtube mas vale a pena.
Deixo abaixo a parte 1:

Idade da estupidez

No mês passado, rolou aqui o Festival Internacional de Documentários de Londres.
Eu curto muito os documentários. Se o assunto me interessa, então (sim, porque assisto os não interessantes também...rs...), aí a diversão é garantida.

O documentário que fomos assitir era o The Age of Stupid (A Idade da estupidez). Naquela sessão, logo após o final, houve uma rodada de perguntas e respostas com a diretora do filme. Eu achei super interessante.

O tema do The Age of Stupid é sustentabilidade, fim do mundo, aquecimento global. Basicamente a diretora nos mostra que se Estados Unidos e Europa não reduzirem seu consumo em 15 anos, repito, 15 anos, como acho que NÃO irão fazer, o nosso planetinha vai terminar sua aventura pela galáxia. Bom, pelo menos os humanos perecerão. Mas vocês devem estar pensando.... "Nossa! Deve ser uma chatice... Mais um documentário sobre o assunto, ninguém aguenta mais."
Mas eu achei que ela pegou o tema de uma maneira criativa visando abrir os olhos dos espectadores e levá-los à seguinte reflexão: "Peraí, eu não sou estúpido! Não posso ser conivente com isso".

Dentre as pessoas que perguntaram no final, houve uma mocinha que disse: "Já vimos muitos filmes mostrando o que não estamos fazendo pra salvar o planeta, você não acha que está na hora de mostrar o que estamos fazendo de bom pra que isso aconteça?"

Bom, a dica do The Age of Stupid é que saiamos às ruas pra protestar e exigir do governo leis que obriguem as pessoas a reduzirem o consumo, assim como o próprio governo deverá tomar medidas ecológicas. Agora, aí no Brasil, não temos dívida nenhuma com a Terra. Gente, se o consumo no mundo fosse um bolo de cenoura com cobertura de chocolate (humm.... saudade!), os EUA comeriam MAIS DA METADE, a Europa e a China o que sobra e nós, nós eu digo, todo o resto do mundo, ficamos com AS MIGALHAS.... Não é revoltante?

Bom, voltarei ao tema outras vezes porque tenho muita coisa pra comentar que de alguma forma se relaciona, por hora fiquem com o trailer do documentário:

Sonhos...


O Rodrigo acabou de me mandar um texto do Contardo Calligaris sobre a Susan Boyle que saiu na Folha de São Paulo hoje aí no Brasil.

O texto fala de sonhos e eu simplesmente adorei.

Está ai embaixo na íntegra...

CONTARDO CALLIGARIS
I love Susan Boyle
O vídeo tem a qualidade de um exemplo moral: sonhar pede coragem, resistência e seriedade

NA TERÇA-FEIRA, eu estava com minha coluna pronta (escrevo entre domingo e segunda) e, ao abrir o jornal, descobri que João Pereira Coutinho, neste mesmo espaço, também tinha-se apaixonado por Susan Boyle.Tudo bem, não sou ciumento. Mesmo assim, por um momento, pensei escrever, na última hora, outra coluna. Mas, lendo Coutinho, percebi que a gente pode se apaixonar pela mesma pessoa por razões diferentes. Aqui vai.Em poucos dias, dezenas de milhões de pessoas, pelo mundo afora, assistiram ao vídeo de Susan Boyle cantando "I Dreamed a Dream" (eu sonhei um sonho). Assistiram e choraram lágrimas comovidas.Acesse a internet e veja uma das versões (por exemplo, www.youtube.com/watch?v=8OcQ9A-5noM). Se quiser mais, assista à entrevista de Susan Boyle à rede americana CBS, durante a qual Boyle canta um trecho da música a capela (watching-tv.ew.com/2009/04/susan-boyle-cbs.html).Provavelmente, Susan Boyle gravará um CD, e o comprarei. Talvez, um dia, ela venha ao Brasil, e estarei no show, mesmo a preço de cambista. Mas nada disso se comparará com o momento extraordinário registrado no vídeo que está hoje no YouTube. Por quê?Vamos com calma. Susan Boyle se qualificou nas preliminares para participar de "Britain's Got Talent" (a Grã-Bretanha tem talento), que é mais uma versão (inglesa) de "American Idol", o programa de televisão que começou nos EUA e foi repetido em vários países -no Brasil, "Ídolos", na TV Record. Trata-se, a cada ano, de premiar um cantor ou uma cantora, descobrindo novos talentos.Na verdade, a seleção para chegar até à final talvez seja o que mais diverte as plateias, nos teatros de gravação ou em casa: o vexame da maioria dos concorrentes funciona como um bálsamo para todas as covardias que nos impedem de correr atrás de nossos sonhos. Algo assim: "Olhe o que aconteceu com quem ousou. Ainda bem que eu não fui!".Susan Boyle entrou no palco como uma espécie de anticlímax; ela era tudo o que não se espera de uma aspirante a estrela: quase 48 anos, solteirona, desempregada, vestida (disse um amigo estilista) como a rainha Elizabeth se ela fosse pobre, "gordinha" e "feinha". Os diminutivos indicam que sua aparência não era extraordinária nem negativamente, mas a tornava transparente: aquela figura papel de parede, de quem ninguém se lembra se ela estava na festa ou não. Para completar, respondendo às perguntas de Simon Cowell (que preside o júri), ela pareceu quase tola e um tanto vulgar, balançando os quadris para dar mostra de sua juventude de espírito.Quando Susan Boyle anunciou que seu sonho era ser cantora como Elaine Page (a inesquecível Grizabella de "Cats", em Londres, em 1981), o júri e a plateia não esconderam seu desdém.Aí Susan Boyle começou a cantar. A performance foi propriamente incrível; por um instante, pensei que Boyle estivesse apenas mexendo os lábios enquanto tocava uma gravação: uma voz forte, limpa, segura e expressiva, fiel às emoções que se alternam ao longo das letras.Também a música que Susan Boyle escolheu (letras de Alain Boublil) contribuiu para transformar sua performance numa espécie de exemplo moral: fala de um sonho antigo, sonhado quando "a esperança falava alto e a vida valia a pena", na época em que "os sonhos são criados, usados e desperdiçados"; mas há "tempestades" que "transformam nossos sonhos em vergonha", e, no fim, em regra, a vida massacra os sonhos que sonhamos. Então, qual é a moral da performance?Para Coutinho, a moral é que, na vida, não basta se esforçar: é preciso ter sorte. Entendo assim: Susan, até aqui, não teve sorte, a gente se comove porque é tarde demais ou porque, enfim, o destino a encontrou em sua aldeia perdida.Para mim, a moral é outra. Não sei se Susan teve sorte ou não. Cuidar longamente da mãe doente e cantar com os amigos no karaokê da vila é uma vida que pode valer a pena, talvez mais do que uma vida nas luzes da ribalta. O que me comoveu tem mais a ver com a coragem e a resistência de seu sonho.Os entrevistadores da CBS perguntaram a Susan Boyle como ela conseguiu se concentrar e cantar, embora percebesse que o júri e a plateia não a levavam a sério e já estavam antecipando a zombaria. Ela respondeu, com simplicidade: "É a gente que tem de se levar à sério".

Monday 20 April 2009

O foco é sempre aqui... Impressionante!

No fim de semana de páscoa, eu estava assistindo TV aqui, quando no sábado a tarde estava sendo reprisado o Britains Got Talent da sexta a noite em que apareceu a Susan Boyle.
Pra quem não acompanha os suscessos virais do Youtube, Susan Boyle eh uma cantora desempregada de 47 anos que entrou no palco parecendo ser uma despreparada e quando abriu a boca pra cantar impressionou a todos. Foi muito emocionante, confesso que derramei umas lágrimas na hora...rs...
Depois dela ter virado esse sucesso mundo afora 2 ou 3 dias após aparecer na TV daqui, pude constatar como é fácil pra americanos e ingleses criarem sucessos mundiais. Esse programa Britains Got Talent, por vezes, é uma chatisse. Passa num canal também super chato, que me lembra a Rede TV brasileira. Aliás a TV aberta britânica é péssima, sensacionalista, chata demais. Estão longe de atingir a qualidade da poderosa TV aberta brasileira.
Mas voltando ao assunto, me lembrei do Programa Raul Gil que eu assistia num determinado período da minha vida, apesar de sempre ter achado que o pior do programa era o próprio Raul Gil, que realmente tem um rítmo que eu não suporto mais.
Se aquele programa de jurados fosse aqui, muito provavelmente todos aquelas pessoas carentes que eu via cantando na Record teriam se tornado famosos mundialmente.

O youtube não está deixando linkar mais a Susan Boyle, portanto, pra quem ainda não a viu cantar, basta clicar no link abaixo pra assistir.

http://www.youtube.com/watch?v=9lp0IWv8QZY

E deixo você com Kelly Moore, produto nacional, que até hoje não conseguiu ficar famosa de verdade, nem no Brasil... Vem pra cá, Kelly!

A publicidade por aqui...

Pra quem não sabe, sou fissurado em comerciais de TV e mídia em geral. Aqui tenho visto muita coisa criativa. Gostaria de mostrar pra vocês. Pra começar, veja este comercial de desodorante. Eu adoro a parte que aparece o tigre dente de sabre. A cara que ele faz depois de perder os dentes é impagável:

Friday 17 April 2009

Cargo London com Bruninha Gadioli...

Minha grande amiga de São Paulo está passando alguns dias aqui em Londres com os pais. Já a encontrei 2 vezes esta semana e hoje, apesar da chuva, sairemos de novo. Vou levá-la à Cargo, uma das baladas mais bacanas que conheci aqui. A Cargo tem quatro ambientes: restaurante com comida ótima e preços justos, bar, pista de dança e jardim ao ar livre pros fumantes. Uma balada tipicamente londrina e muito animada.

Abaixo algumas fotos pra vocês sentirem mais ou menos o clima...

A entrada é essa... debaixo de um viaduto...



Normalmente a noite começa com uma bandinha tocando:


Depois rola um DJ:



E a galera se acaba na pista:



o estilo dos frequentadores...



Não é a toa que já estou indo pela quinta vez, e espero vocês aqui pra irmos de novo...

Não custa apresentar mais duas cidades...

Bom, meus queridos, como já falei de Londres, BH e Sampa, acho que não custa apresentá-los duas outras cidades da minha infância e adolescência.
São Gonçalo e Nova Lima... Morava na primeira e visitava com frequência a segunda. Morei também em Nova Lima nos anos de 1995 e 1996. Em todas elas tenho grandes amigos até hoje. Pessoas inesquecíveis que trago no coração e no pensamento.

Primeiro vamos a São Gonçalo:

Igreja matriz, onde os sangonçalenses se casam e rezam a missa todos finais de semana:



Visão geral... olha que ovo... cresci num condomínio...rs...:



Igreja do Rosário, a pracinha central:



Agora Nova Lima, na região metropolitana de BH, pra não dizer que já virou um bairro luxuoso de BH...



A pracinha central onde rolava a Sexta na Feira...



O zigue-zague, perto de onde a minha avó morava. Não sei se dá pra perceber mas o resto da rua é todo em zique-zague. A gente passava aí a mil por hora... saudade!



Bom, agora já falamos de todas as cidades onde eu morei, e esse blog vai focar Londres... O verão tá chegando, me disseram que isso aqui vai ferver, portanto não percam os próximos episódios...

Sampa! "me dê, me dá... me dá, me dê, onde você for, eu vou com você..."


São Paulo: feia na arquitetura, mas linda aos olhos de quem sabe curtir suas infinitas opções de lazer e diversão.
Estando aqui em Londres eu tive a consciência de que amo São Paulo mais ainda do que eu já sabia. Ao passear pelas ruas londrinas, conhecer alguns bares, clubes, pensei no quanto São Paulo não fica pra baixo nesses quesitos.

É triste perceber que sua fama ao redor do mundo, é de uma cidade perigosa. Já ouvi de alguns gringos que quando passam em Sampa a trabalho, por exemplo, só ficam no hotel por se sentirem inseguros pra passear. Outros nem têm vontade de visitar devido a essa péssima fama, mas aqueles que já visitaram, sabem o quanto é divertida, moderna e cheia do melhor povo do planeta, NÓS, os brasileiros...

São Paulo encurta distâncias, dá a impressão que temos o Brasil e o mundo na palma da mão. Digo isso, porque você passa a ter amigos de norte a sul e de leste a oeste. É a cidade que, definitivamente, mais tem a cara do Brasil, sim, porque é onde estão todos os povos da nossa terra: caboclos, caipiras, sulinos...

Além de tudo, Sampa abre a nossa cabeça pra cultura, pra novidade, pro moderno. Agora quando lembro de São Paulo, relembro as não tão numerosas, mas deliciosas vezes que fui pro Ibirapuera com meus amigos e depois fomos comer Açaí no Richards Poderoso, dos cafés, almoços, jantares e bate-papos no Athenas, das terças em dobro no Exquisito, das sessões de cinema no Espaço Unibanco, das baladas na Trash 80s, dos jantares regados a vinhos, cervejas, drinks e pratos caprichados em nossas casas...

E essa lista não termina! Como é bom sair e olhar de fora pra um lugar onde você esteve... Só tenho motivos pra amar São Paulo. E pretendo morar lá por muuuuittos anos ainda...

A foto acima é da região onde eu morava lá, quase dá pra ver meu prédio...

Fiquem agora com A PAULICÉIA DESVAIRADA, um dos meus sambas de enredo preferidos que fez da Estácio de Sá a campeã do carnaval de 1992 e que homenageia São Pualo e a semana de arte moderna, primeira do Brasil, que na época comemorava 70 anos... "... modernismo, movimento cultural, no país da tropicália tudo acaba em carnaval..."

Belo Horizonte

Esta foi a primeira cidade que teve o poder de me apetecer...
Como a família da minha mãe praticamente toda morava em BH e região, desde que eu nasci láááá ni São Gonçalo do Rio Abaixo, eu já cresci fazendo passeios inesquecíveis por BH desde criança. Não deu outra... assim que atingi o ensino médio, me mudei pra lá pra estudar.

Recomendo a todas as pessoas que ainda não conhecem, a visitarem BH. Levem uma máquina fotográfica, escolham um finde ou feriado ensolarado e preparem-se pra tomar muita cerveja e comer petiscos deliciosos depois do tour pela capital do "buteco".

Ainda não tive o prazer de levar todos os meus amigos pra passarem uns dias comigo lá, mas isso acontecerá com certeza... com roteirão e tudo mais.
Por enquanto, deixo uma matéria que achei no youtube e que me matou de saudade da cidade. Além de tudo, meus pais e irmão estão lá, uai!